14 de set. de 2014

Doenças Cardiovasculares: 

O que são as doenças cardiovasculares?

Doenças cardiovasculares são doenças que afectam o sistema circulatório ou seja o coração . Entre as mais comuns podemos referir o enfarte do miocárdio, a angina de peito, a aterosclerose, os AVC  (acidente vascular cerebral), etc. Entre as suas principais causas contam-se a vida sedentária, o consumo excessivo de alimentos ricos em gordura e sal, [álcool] (ainda que estudos demonstrem um efeito benéfico no consumo moderado de bebidas alcoólicas) e tabaco. Por consequência, a melhor prevenção consiste em fazer exercício físico, ter uma alimentação equilibrada, rica em frutas e legumes e não fumar.
Os fatores de risco são:
            Idade—-História familiar—-Tabagismo—-Sedentarismo—-Diabetes
            Obesidade—-Hábitos alimentares incorrectos—-Colesterol
            Hipertensão Arterial—-Stress
  • Idade e História Familiar 


Estes dois factores encontram-se entre as condições que aumentam o risco de uma pessoa vir a desenvolver doenças no aparelho cardiovascular.
É difícil definir com exactidão o stress porque os factores diferem de pessoa para pessoa. No entanto, a sensação de descontrolo é sempre prejudicial e pode ser um sinal para abrandar o ritmo de vida. Consideram-se como valores elevados os de pressão arterial sistólica superiores ou iguais a 140 mm Hg (milímetros de mercúrio) e/ou valores de pressão arterial diastólica superiores ou iguais a 90 mm Hg.
  • Tabagismo


É considerado o factor de risco mais importante na   União Europeia, estando relacionado com cerca de 50 % das causas de morte evitáveis.Os efeitos nocivos do tabaco são cumulativos. O risco aumenta quando a exposição se inicia antes dos 15 anos de idade. As mulheres que recorrem à anticoncepção oral (toma da pílula) e que fumam estão sujeitas a um maior risco de acidente cardiovascular:
 por exemplo, o risco de enfarte do miocárdio aumenta de seis a oito vezes.
  • Os fumadores de mais de um maço de cigarros por dia têm quatro vezes mais enfartes do miocárdio do que os não fumadores Os não fumadores, quando têm enfartes, têm-nos dez anos mais tarde que os consumidores de tabaco.
  • O tabagismo favorece o aparecimento da Angina de Peito, do Enfarte do Miocárdio e da Doença Arterial Periférica, e pode levar, inclusive, à morte.

  • Sedentarismo


A inactividade física é hoje reconhecida como um importante factor de risco para as doenças cardiovasculares.
A falta de prática regular de exercício físico moderado potencia outros factores de risco susceptíveis de provocarem doenças cardiovasculares, tais como a hipertensão arterial, a obesidade, a diabetes ou a hipercolesterolemia.
  • Diabetes e Obesidade


Os riscos de um acidente vascular cerebral ou do desenvolvimento de uma outra doença cardiovascular aumentam com o excesso de peso, mesmo na ausência de outros factores de risco.
A obesidade abdominal está associada a um maior risco de desenvolvimento de diabetes e doenças cardiovasculares.

  • Maus Hábitos alimentares



A alimentação constitui um factor na protecção da saúde e, quando desequilibrada, pode contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, entre outras.

O excesso de sal, gorduras,  álcool e açúcares de absorção rápida na alimentação, e a ausência de legumes, vegetais e frutos frescos, são factores de risco associados às doenças cardiovasculares.
Para ser saudável, a alimentação deve ser variada e poli fraccionada (muitas refeições ao longo do dia).

  • Colesterol Elevado


Manifesta-se quando os valores do colesterol no sangue são superiores aos níveis máximos recomendados.
O colesterol é indispensável ao organismo, quaisquer que sejam as células orgânicas que necessitem de regenerar-se, substituir-se ou desenvolver-se.



  • Hipertensão Arterial 


Situações em que se verificam valores de pressão arterial elevados.
Consideram-se como valores elevados os de pressão arterial sistólica superiores ou iguais a 140 mm Hg (milímetros de mercúrio) e/ou valores de pressão arterial diastólica superiores ou iguais a 90 mm Hg.






  • Stress excessivo



stress é inevitável enquanto vivemos, sendo uma consequência do ritmo de vida actual.É difícil definir com exactidão o stress porque os factores diferem de pessoa para pessoa. No entanto, a sensação de descontrolo é sempre prejudicial e pode ser um sinal para abrandar o ritmo de vida.







Fontes: www.clinicasaadi.com.br, www.afh.bio.br, doencascardiovasculares8a.wordpress.com, (BIO - VOL. 2 / ENSINO MÉDIO: Sônia Lopes, Sergio Rosso)
Aluna: Sylvia Emanuella/29  - 113M

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